Porque se chamava moço
Também se chamava estrada
Viagem de ventania
Nem lembra se olhou pra trás
Ao primeiro passo, aço, aço....
Porque se chamava homem
Também se chamavam sonhos
E sonhos não envelhecem
Em meio a tantos gases
lacrimogênios
Ficam calmos, calmos, calmos
E lá se vai mais um dia
A música singularmente cantada por Flávio Venturini e as belas imagens nos leva aos nossos sonhos, esses que nos move, portanto utopias vividas, memória de futuro.
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